Movimento Hippie Anos 70
Andrieli, Bárbara, Cheila, Júlia e Monaliza
O movimento e cultura hippie nasceu e teve o seu maior desenvolvimento nos EUA. Foi um movimento de uma juventude rica e escolarizada que recusava a injustiças e desigualdades da sociedade americana. Desconfiava do poder econômico-militar e defendia os valores da natureza. Na sua expressão mais radical, os jovens hippies abandonavam o conforto dos lares paternos e rumavam para as cidades, principalmente S. Francisco, para aí viver em comunidade com outros hippies.
Os hippies apreciavam a filosofia oriental, e defendiam dois valores: o amor e a paz. Estabeleceu-se um estilo hippie com roupas coloridas, túnicas, sandálias, cabelos compridos em ambos os sexos. A flor foi um dos seus símbolos e chegou a usar-se a expressão flower power, como designação do movimento. O símbolo da paz (com origem na Inglaterra, nos anos 50, no movimento para o desarmamento) tornou-se igualmente no símbolo hippie.
O símbolo representa paz e amor, e os hippies utilizavam este para fins de um mundo melhor, com menos guerra e preconceito. É neste símbolo e nessa geração, que hoje várias pessoas se baseiam quando o assunto é protestos por uma vida melhor e com mais felicidade. São esses jovens da década de 70 que hoje deveriam renascer.
Outro aspecto valorizado era o uso de drogas, o que foi facilitado pelo surgimento de drogas químicas, tais como o LSD, que no início não foi considerado perigoso nem de uso interdito. Os hippies alegavam que as drogas ajudavam a abrir a mente.
As raizes do movimento Hippie podem ser detectadas desde os anos 40, após os final da II Guerra Mundial, após um período de 30 anos com duas guerras altamente destrutivas e uma prolongada depressão econômica.