MOVIMENTO CONTRA CULTURA
TRABALHO DE SOCIOLOGIA
1 INTRODUÇÃO
Em tese o ser humano inserido na sociedade deve seguir normas e espécies de “etiquetas” para conviver, ser aceito e se desenvolver. Algo que venha a sair do “padrão” de comportamento social ou político torna-se alvo de repressão. Na década de 1960, nos Estados Unidos, surge o movimento da contracultura como forma de contestar o caráter social e cultural da sociedade.
Introduziu-se na história e influenciou gerações. Esse movimento arrastou uma legião de jovens objetivados em revolucionar o mundo. Porém existe uma grande diferença, esses jovens partiram para a ação. E lutaram, de forma pacífica por seus objetivos. Não conseguiram modificar a realidade porém, moldar mentalidades.
Esse movimento é sem dúvida um movimento sociológico. Porque meche com a sociedade, com movimento revolucionário, porque entrelaça valores e ideias. Porque é realizado por indivíduos sociais. É simplesmente um fenômeno social.
O movimento tinha dimensões continentais, referenciando uma aldeia global. E a contracultura chegou com provocando e contrapondo grandes e antigos tabus morais e culturais, além dos costumes e padrões vigentes, enfim, as instituições sociais. Propunha-se novas maneiras de pensar, sentir e agir, criava-se outro universo com regras e valores próprios.
Em resumo, a contracultura é uma anticultura. Surgiu como antídoto para a cultura tradicional. Para alguns, a afirmação e a sobrevivência de uma significava a negação e a morte da outra. Pensamento radical, pois não há contracultura sem uma cultura a ser contestada. O movimento pregava menos discurso formal e mais prática informal. Queria provar que, mesmo as lutas ideológicas e pacíficas podem obter sucesso.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 CONTEXTO HISTÓRICO E OBJETIVOS
Contracultura foi o nome que recebeu a rebelião de jovens na segunda metade da década de 1960, do século XX, principalmente jovens