MOVIMENTO ANTIMANICÔMIAL
DISCIPLINA: ATENÇÃO A SAÚDE I
PROFESSORA: KAMYLLA FÉLIX
ALUNA: CINTHYA THATIANE SOARES DE OLIVEIRA
ALUNA: FRANCIELLE GOMES DA ROCHA SOUZA
MOVIMENTO ANTIMANICOMIAL
JOÃO PESSOA
ABRIL/2013
CINTHYA THATIANE SOARES DE OLIVEIRA
FRANCIELLE GOMES DA ROCHA SOUZA
MOVIMENTO ANTIMANICOMIAL
INTRODUÇÃO
O presente trabalho falará sobre a Política de Saúde Mental em Belo Horizonte que visa combater à exclusão que vem atingindo historicamente os portadores de sofrimento mental.
Sendo o manicômio a figura simbólica desta exclusão, é essencialmente uma política antimanicomial.
Desde 1993 a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte vem criando serviços diversos, numa rede de Saúde Mental, que vem possibilitando dispensar o recurso aos hospitais psiquiátricos, locais de segregação da loucura, para realizar seu tratamento participando ativamente da vida política e social da cidade.
Conheceremos o objetivo do processo de desinstitucionalização da Política de Saúde Mental, a criação de novos serviços, como os CERSAM's, as estratégias e a parceria constante com os movimentos sociais organizados.
DESENVOLVIMENTO
A Política é desenvolvida na terceira maior capital do país, numa cidade na qual vivem, de acordo com a última estimativa do IBGE, 2.200.000 pessoas e que possuía, quando do início desta experiência, uma forte cultura manicomial.Os únicos serviços destinados ao atendimento do portador de sofrimento mental grave eram os hospitais psiquiátricos, em sua maioria privados e conveniados com o setor público, numa "indústria da loucura" que submete os usuários a condições indignas e desumanas, que condenava e condena à morte, tanto física quanto subjetiva, aqueles a quem deveriam tratar.
Encontrava-se inteiramente ausente qualquer outra modalidade de atendimento pautada pela