Motores CC

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA - UNOESC
Disciplina - Conversão Eletromecânica de Energia Experimental II

MOTORES
CC

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA - UNOESC
Disciplina - Conversão Eletromecânica de Energia Experimental II

Trabalho sobre Motores CC

Joaçaba maio, 2011

1. Intrudução
A muitos anos atrás a tecnologia já estava presentes nas aplicações industriais desde as mais complexas as mais simplificadas. Esta tecnologia para a época era o que existia de melhor e uma simples variação de velocidade poderia ser feita atgravés de varias maneiras como por exemplo relação de polias, redutores e varimotes, porem cada um destes com suas restrições mecânicas e sem nenhum controle de velocidade torque e outros meios que podessem manter um perfeito funcionamento de uma maquina da época jamais poderia ser feito em função deste limitação destes sistema de transmissão e controle. Com o passar do tempo viu-se a necessidade de se ter maquinas dedicadas a aplicações que exigiam torque controlado, velocidade variável entre outras qualidades. Diante desta necessidade foi desenvolvido o Motor de
Corrente Continua. Motor este que ainda hoje pode ser considerado um maquina elétrica com excelentes características de controle e precisão, apesar de ao poucos estar sendo substituida por motores "CA" e inversores de frequencia onde os quais tem se chegado as mesmas características funcionais do motor "CC", com um custo muito menor.

2. Principais Partes do Motor CC
2.1 Estator
- Carcaça : É a estrutura do conjunto que tambem de a função de conduzir fluxo magnético; - Pólos de excitação: Tem a finalidade de gerar o fluxo magnético. São construidos de condutores enrolados sobre nucleos de chapas de aço silício, e possuem um formato que se ajustam a armadurada e são chamadas de sapatas polares; - Pólos de comutação: Ficam na região interpolar e são percorridos pela corrente de armadura;
- Enrolamento de compensação: É um