motivação
De acordo com as pesquisas realizadas, confirmamos que o salário sozinho não é um fator motivador, pois se trata de uma recompensa justa pelo seu trabalho, ou seja, é obrigação do empregado trabalhar e do empregador pagar seu salário.
Falar sobre fator motivador é muito relativo, pois cada um, de acordo com o momento possui uma necessidade. Todos têm um equilíbrio interno e que quando cria uma necessidade esse equilíbrio é afetado diretamente, que gera uma tensão, um comportamento ou ação, o que pode gerar satisfação ou insatisfação. A insatisfação da necessidade gera frustração, agressão, insônia, resistência, baixa autoestima. Por outro lado se o individuo estiver satisfeito, seu estado de equilíbrio é superior, deixando a pessoa feliz, de bem com a vida, trabalhado com prazer e desenvolvendo melhor seus projetos profissionais.
Falando um pouco sobre teorias motivacionais, podemos citar a Teoria Behaviorista, que pode se considerar o aperfeiçoamento da Teoria das Relações Humanas, existem teorias que são extremamente importantes para compreendermos a motivação do ser humano:
Hierarquia das Necessidades, de Maslow
Fatores de Higiene-Motivação, de Herzberg
Através das teorias de Maslow e Herzberg, puxando para à questão de salário, como motivação, identificamos que ele contribui, por estar ligado à satisfação das necessidades humanas, mas como citado anteriormente ele sozinho não pode ser considerado como fator motivacional. Pode ser utilizado como um instrumento a mais na compatibilização dos objetivos organizacionais e pessoais, a empresa deve enxergar o salário como função agregada de motivação, porém, nunca acreditar que somente o salário irá motivar os funcionários, pois sozinho não é gerador de satisfação ao seu funcionário, o mesmo o faz para sua garantia de sobrevivência.
Para que possam ter pessoas integradas, produtivas e ambiente motivador na organização é necessário que sejam desempenhados planos adequados