motivação

a) Que elementos da sociedade te desagradam?
b)A escola tem estado mais contra ou a favor deste modelo de sociedade que te incomoda?
c) Que situações/ações colaboram para este distanciamento e/ou aproximação?
d) O que tem de divergente entre a escola que temos, historicamente construída e a escola que queres?

O autor nos lembra um pouco da história da educação com o movimento mais determinista, onde a mediação pendia para o capitalismo, em suas relações de poder, que desestabilizavam as estruturas sociais e por isso sempre se mantinham iguais. Embora na década de 80 novos paradigmas tenham surgido e está visão começa a ser pensada, ainda hoje alguns educadores se utilizam da Teoria do Funcionalismo (de Durkheim, Talcott Parsons, Robert Dreeben, entre outros) e Teoria da Reprodução (de Bourdieu e Passeron; Baudelot e Establet; Bowles e Gintis; entre outros).
Quando a autor nos traz que ainda há organizações com papéis definidos, conteúdos fixos, hierarquia entre o grupo escolar, determinando suas relações sociais, refletimos que a escola de hoje nesta visão precisa e muito mudar.
Pensando nisso, temos como exemplo alguns professores que utilizam dos mesmos instrumentos de trabalho desde que iniciaram como educadores, não atualizando seus materiais de acordo com a sociedade que está sempre em pleno desenvolvimento. Estes educadores reproduzem sempre o mesmo método e consequentemente a mesma relação de poder, como detentores do saber, onde não há espaço para o novo e para novas trocas com seus alunos.
Há em contrapartida um lado positivo de toda esta reprodução, pois atualmente as escolas em sua maioria buscam algo mais humanista, vê o sujeito como um “autor do seu próprio mundo”, um sujeito capaz de refletir e construir o seu conhecimento. A escola que buscamos visa um lugar que proporcione aprendizagem, que aluno seja atuante nas decisões, sejam tratados de igual para igual sem ter diferenças de tratamentos, que seja um ambiente baseado na