motivação
Podemos definir motivação como um processo responsável pela intensidade, pela direção e pela persistência dos esforços de uma determinada pessoa para alcançar alguma determinada meta. Ou seja, de uma maneira geral ela esta relacionada a certo esforço para atingir qualquer objetivo. Assim refletiremos esses interesses no comportamento relacionado ao trabalho.
Os três elementos chaves em nossa definição são intensidade, direção e persistência. A intensidade refere se a quanto esforço a pessoa despende, é o elemento ao qual a maioria de nós se refere quando falamos de motivação. Contudo, uma alta intensidade não é capaz de levar a resultados favoráveis de desempenho profissional, a menos que seja canalizada em uma direção favorável a organização.
Portanto, precisamos considerar a qualidade do esforço, tanto quanto sua intensidade. O tipo de esforço que devemos buscar é aquele que vai em direção aos objetivos da organização e que é coerente com esses objetivos. Enfim a motivação tem uma dimensão de persistência. Essa é uma medida de quanto tempo uma pessoa consegue manter se na realização da tarefa até que seus objetivos sejam atingidos.
Teorias clássicas de motivação
Na década de 1950 foi um período frutífero para o desenvolvimento de conceitos sobre motivação. Quatro teorias foram formuladas nesse período, embora sejam muito criticadas hoje, ainda são provavelmente as mais conhecidas e estudadas sobre motivação dos trabalhadores. Dentro elas temos:
Teoria da hierarquia de necessidades Essa teoria sobre motivação é a mais conhecida de Abraham Maslow. Onde esse autor diz que dentro de cada ser humano existe uma hierarquia de cinco categorias de necessidades que são:
°Fisiológicas, Segurança, Social, Estima e Autorrealização. De acordo com essa teoria, embora nenhuma necessidade possa ser totalmente preenchida, uma substancialmente satisfeita não motiva mais. Portanto na medida em que cada uma é atendida a próxima torna-se