Motivação
Conforme Chiavenato (2004) a motivação esta relacionada com três aspectos: a direção do comportamento (objetivo); a força e a intensidade do comportamento (esforço); e a duração e persistência do comportamento (necessidade).
Os três elementos fundamentais na nossa definição de motivação são: objetivos organizacionais, esforço e necessidade individuais. Quando uma pessoa esta motivada, ela tenta trabalhar mais arduamente. Contudo, altos níveis de esforço nem sempre conduzem a um desempenho ou resultado favorável, a menos que o esforço seja canalizado na direção que possa beneficiar a organização. Assim, deve-se considerar a direção do esforço tanto quanto a sua intensidade.
O esforço bem direcionado e consistente com o objeto organizacional a alcançar é o tipo de esforço que se deseja. Finalmente, a motivação é um continuo processo de satisfação de necessidades individuais. Se não houvesse necessidades individuais, muito provavelmente não estaríamos falando sobre motivação humana. (CHIAVENATO – 2004)
Uma necessidade significa uma carência interna da pessoa, como fome, insegurança, solidão etc. O organismo se caracteriza por um estado de equilíbrio. Esse equilíbrio é rompido toda vez que surge uma necessidade.
A necessidade é um estado interno que, quando não satisfeita, cria tensão e estimula algum impulso dentro do individuo para reduzi-la ou atenuá-la. O impulso gera um comportamento de busca e pesquisa para localizar objetivos que, se atingidos, satisfarão a necessidade e produzirá redução da tensão. Esse é o chamado ciclo motivacional: uma seqüência de eventos que vão desde a carência de uma necessidade até a sua satisfação e retorno ao estado anterior de equilíbrio.
Assim, pode-se dizer que funcionários motivados estão sempre em estado de tensão. Pra reduzir essa tensão, eles exercem esforços. E esperam alcançar algo. (CHIAVENATO – 2004)
Quanto maior a tensão, maior o nível de esforço. Se o esforço é direcionado e bem sucedido, ele