motivação

INTRODUÇÃO

Cada vez mais o ambiente de negócios exige a motivação das pessoas. Pessoas motivadas tendem a realizar melhor tanto o trabalho individual, quanto o do grupo, gerando assim melhores resultados; porém nem sempre foi desta forma:

No início do século XX, estudiosos principalmente os adeptos do taylorismo, em alusão ao seu criador Frederick W. Taylor (1911) excluíram a motivação entre os fatores relevantes para o bom desempenho do funcionário. O ponto forte estava nas condições do espaço onde estava o trabalhador, como iluminação, ventilação dos espaços e as condições de higiene das fábricas. A estes fatores somavam-se a remuneração em função da produção, a seleção científica e aperfeiçoamento dos trabalhadores através de treinamento e desenvolvimento científico do trabalho, além da cooperação íntima e amigável entre a administração e os trabalhadores, como forma de anular a existência da luta de classe no trabalho (RAGO, MOREIRA, 2003, p. 22- 82). Porém essa ideia (mesmo sendo adotada por alguns) é ultrapassada, dando lugar a outras teorias mais humanas.

Descrever motivação, no entanto, não é fácil. Considerando a etimologia da palavra, significa movimento, já que se origina do latimmovere, isto é, mover. Assim, são as emoções que impulsionam as pessoas em direção a suas metas (MACEDO, RODRIGUES, JOHANN, CUNHA, 2006, p. 92).

Motivação é uma ação individual, cada indivíduo precisa ser analisado de forma única, daí a dificuldade de chegarmos a uma verdade única e encontrarmos no meio das organizações tantos colaboradores insatisfeitos.

Nas organizações públicas e, em particular na esfera municipal é de grande importância, ter colaboradores motivados, pois se trata de serviços para uma população e quando este é mal executado, repercute na insatisfação não só dos servidores, mas também dos munícipes.

Analisando no contexto de uma organização pública, constamos que cada estímulo tem diferentes reações. O salário para alguns é uma