Motivação
De acordo com Chiavenato (2004), a motivação é um fator interno que merece extrema atenção, pois é através da motivação que os colaboradores demonstram prazer em realizar suas tarefas e se sentem realizados com os resultados que obtém.
A motivação é fortemente influenciada pelo clima organizacional, mas depende também de vários outros itens para que se torne uma ferramenta onde a organização só terá lucro. Apesar de ser fundamental que as organizações motivem seus colaboradores, infelizmente não é assim que acontece na maioria das empresas.
Deixa-se de lado a importância do assunto, sem ter a consciência de que sem funcionários motivados a empresa não chega a lugar algum. É difícil conceituar motivação, mesmo porque ela está relacionada de forma muito íntima com o comportamento e desempenho de cada individuo, envolvendo suas metas, seus objetivos.
Para Chiavenato (2004), a motivação é uma medida de persistência das pessoas, ou seja, quanto tempo ela leva para realizar seus objetivos e mantendo seu esforço, onde o nível de motivação pode variar entre as pessoas ou em uma mesma pessoa ao longo do tempo.
Cada pessoa é tomada por necessidades que mudam a cada dia, a cada momento.
Segundo Chiavenato (2004), essas necessidades podem ser fisiológicas, psicológicas ou sociológicas e, quando surge uma necessidade, a pessoa espera mais motivação por parte dos seus líderes. Além das aptidões e habilidades, o bom desempenho humano é fortemente influenciado pela motivação, e as empresas se preocupam com isso teoricamente, porém não coloca em prática, o que acaba fazendo com que a qualidade de vida dos funcionários seja escassa. (CHIAVENATO, 1992)
Segundo Gil (2002), quando uma pessoa se sente frustrada por não conseguir resultados positivos com seus objetivos, elas desenvolvem comportamentos irracionais como agressão, deslocamento, racionalização, regressão, fixação, fuga e resignação.
Conforme Chiavenato