Morte para Antropologia trabalho
Prof.ª Danielle Teixeira Tavares Monteiro
Cacilda
Clarismar
Elisângela
Francisca
Janete
Luciléia
Solania
Suelen
Valdênia
Antropologia
É uma ciência que se dedica ao estudo aprofundado do ser humano.
Ela tem poucas respostas finais, mas projeta a luz do fato e da razão em muitas questões permanente.
Uma perspectiva antropológica além de integrar também enriquece a compreensão geral de outras ciências naturais e sociais.
A Morte
Segundo Hoebel e Frost (2006), é para o Individuo a última crise da vida.
Vivemos com a consciência da morte, e cada sociedade desenvolve um método para amenizar a dor da perda e enfrentar a morte de seus membros individuais. A morte e um acontecimento significativo, mostrada em rituais com confirmação da sociedade. Para os primitivos a morte não é o fim todos acreditam na imortalidade da alma.
Ela determina o fim da existência corporal fazendo transição para uma existência espiritual. A morte origina-se da fé e da imaginação, é uma projeção da vida em um estado sensível e material para condição etérea e ilusória, confirmada pelo dogma da cultura.
Iconografia da representação da Morte
Magnani (2012) comenta que a morte do individuo é apresentada de duas formas:
*como um problema e como fascínio.
_ Essa questão de o ser humano ter um desejo pelo que é mórbido e sobrenatural faz com que a maior preocupação se torne o morto e, não a morte. _Aquele paradoxo de que a pessoa se foi e não existe mais, mas ainda está ali, na crença sobrenatural e na crença religiosa de que este indivíduo irá voltar – ele morre no mundo dos vivos, mas vive agora no mundo dos mortos.
Conforme Malysse, a Antropologia da Morte trata desta diversidade cultural das relações do homem com a Morte.
Seu objetivo é estudar as representações coletivas associadas à morte em determinada cultura, e observar como as práticas coletivas e individuais são utilizadas para responder à angustia da morte.
Através dos ritos funerários, a