mortalidade infantil
BRASIL: A mortalidade de crianças com menos de um ano foi de 47,1 óbitos por mil nascimentos, em 1990, para 19 em 2008. Até 2015, a meta é reduzir esse número para 17,9 óbitos por mil. A expectativa é de que esse objetivo seja cumprido ainda antes do prazo, mas a desigualdade ainda é grande: crianças pobres têm mais do que o dobro de chance de morrer do que as ricas, e as nascidas de mães negras e indígenas têm maior taxa de mortalidade. Por região, o Nordeste apresentou a maior queda nas mortes de zero a cinco anos. Reduzir em dois terços, até 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos.
SUGESTÕES DE AÇÕES:
Fazer campanhas para mostrar:
Como as vacinas protegem o bebê;
Como a higiene pode evitar algumas doenças;
Nutrição adequada para o bebê;
Importância do aleitamento materno.
Objectivo de Desenvolvimento do Milénio (ODM) 4 – Reduzir a Mortalidade Infantil
1. REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL: SITUAÇÃO E TENDÊNCIAS
Nas últimas décadas, o país tem registado uma redução contínua das taxas de mortalidade neonatal, infantil e infanto-juvenil contudo, essas taxas continuam ainda elevadas.
A Taxa de Mortalidade Neonatal (TMNN) decresceu de 59 óbitos em 1.000 nados vivos(NV) para 48 por 1.000NV. Esta redução foi mais significativa nas zonas urbanas (55 em 1997 para 35 /1.000 em 2003) que nas áreas rurais (57 em 1997 para 53 /1.000 em 2003), sendo Nampula, Cabo-Delgado e Niassa as províncias que apresentam as taxas mais altas do país. A Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) diminuiu de 147 para 124 por 1.000 nascidos vivos30, enquanto que a Taxa de Mortalidade em Menores de 5 anos