Mortalidade infantil

"Quando uma sociedade deixa matar as crianças é porque começou seu suicídio como sociedade. Quando não as ama é porque deixou de se reconhecer como humanidade”. (Herbert de Souza - Betinho)

INTRODUÇÃO
Esta atividade tem como objetivo gerar o discernimento de um dos problemas mais polêmicos no Brasil nos dias atuais: A mortalidade infantil. Como já é de conhecimento público, essa adversidade viola os Direitos Fundamentais de crianças.
Para entender melhor o assunto tratado, é necessário ter em mente quais as causas de inúmeras crianças mortas em nosso país. Em resumo, a responsabilidade é a falta de assistência e de instrução às gestantes, ausência de acompanhamento médico, deficiência na assistência hospitalar, desnutrição, investimentos precários no saneamento básico, entre outros.
Os problemas enfrentados pela infância no Brasil são muitos e não se limitam apenas a fatores pré-concebidos. As dificuldades e ameaças podem ser provenientes de qualquer lugar: dos meios de comunicação, de um processo irracional de globalização, de uma precária condição sócio-econômica, da negligência do Poder Público, e até mesmo do próprio seio familiar.
Nos termos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem-estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação e cuidados médicos (artigo XXV, 1).

DESENVOLVIMENTO
Mortalidade infantil consiste na morte de crianças que morrem antes de completar um (1) ano de vida a cada mil nascidas vivas. O índice considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 10 mortes para cada mil nascimentos. No Brasil a taxa de óbitos em 2012 foi de 15,7, o que é considerado uma melhoria, apesar de que o resultado brasileiro ainda está longe do verificado em países desenvolvidos, onde as cotas situam-se em torno de cinco óbitos de menores.
O elevado índice de mortalidade infantil no mundo e no Brasil é proveniente