Mortalidade infantil
MORTALIDADE INFANTIL NO ESTADO DA BAHIA: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS
Elaboração: Diretoria de Informação em Saúde Coordenação de Análise de Situação de Saúde
Colaboração: Diretoria de Vigilância Epidemiológica Diretoria de Gestão do Cuidado Diretoria de Atenção Básica Diretoria de Gestão da Rede Própria
Salvador 07/10/2009
MORTALIDADE INFANTIL NO ESTADO DA BAHIA: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS
As taxas de mortalidade infantil calculadas pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia-SESAB através da Diretoria de Informação em Saúde-DIS são diretas, baseadas nas informações obtidas através do SIM, sistema de informações sobre mortalidade, e naquelas obtidas no SINASC, sistema de informações sobre nascidos vivos, ambos de base populacional, implantados em todo o país e coordenados pelo Ministério da Saúde. Estes sistemas, no estado da Bahia, assim como em outros estados, principalmente os da Região Norte e Nordeste do país, apresentam limitações, sendo que uma das mais importantes é a não captação da totalidade dos eventos ocorridos, em virtude da subnotificação das mortes e, em menor escala, dos nascimentos. A subnotificação de óbitos é mais freqüente entre as crianças, principalmente entre as recém-nascidas. Entretanto, tanto pelas taxas obtidas pelo método direto, como pelas estimativas feitas pelo IBGE e Ministério da Saúde, calculadas por métodos indiretos, observa-se que a mortalidade infantil na Bahia vem apresentando redução progressiva, mantendo essa tendência em 2007 (Gráfico 1).
Gráfico 1 – Taxa de Mortalidade Infantil (por 1000 nascidos vivos) obtida por
40,0 35,0 30,0 26,6 25,0
T A X A
35,5
27,6
20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Direto Indireto
19,8
2007*
ANO
FONTE: Direto: S AB/S ES UVIS DIS-S e S A/ IM INAS C; Indireto: IBGE - Censo demográfico 2000 e Pnad 2004
2
método direto e indireto. Bahia, 2000 - 2007
O risco de morte no período pós-neonatal (28 dias a 11 meses)