Montagem de aula de Pilates
1. Perceber o aluno e suas necessidades.
Perceber o clima nos dois sentidos (frio, calor, excitação, irritação, preguiça, etc.).
2. A partir da observação, estabelecer objetivos a serem alcançados
Objetivo geral a partir das necessidades do grupo.
Objetivos específicos de cada aluno.
Objetivo circunstancial, a partir da observação daquele momento.
3. Trabalhar o objetivo desde o aquecimento (em torno de 25% da aula)
Iniciar a aula com movimentos pertinentes ao conteúdo da aula.
Construir paulatinamente o exercício a ser feito ou a conquista a ser alcançada.
Deixar claras as direções das forças trabalhadas e suas funções no movimento final.
4. Construir consistentemente o corpo da aula (em torno de 60% da aula)
Estabelecer uma dinâmica de movimentos.
Manter coesão entre os exercícios propostos, preferencialmente em uma dinâmica crescente.
Explorar movimentos nos diferentes planos e eixos.
Passar pelas diferentes posições: prono, supino etc.
Incluir exercícios respiratórios.
5. Finalizar a aula relaxando e estruturando (em torno de 15% da aula)
Reduzir o ritmo para normalizar os ritmos cardíaco e respiratório.
Estipular a percepção das conquistas.
Terminar a aula na posição ereta e alongada
Exercícios que poderiam ser realizados em cada etapa da aula.
Um elemento importante quando o aluno chega é fazer com ele uma pequena anamnese: saber se sente alguma dor, se veio por recomendação médica, curiosidade ou outros motivos; saber se pratica ou praticou atividade física e quais foram. Essa pequena avaliação ja dará ao professor um direcionamento em relação aos maiores objetivos do candidato ao aluno bem como suas limitações.
Vamos considerar que estamos diante de um aluno clássico: não conhece o Pilates na prática, sente muita tensão nos ombros e lombalgias esporádicas, mas não apresenta nenhum problema mais severo. Já praticou Musculação e ginásticas de academia. Como grande parte de nossos