Mono

Empírico/Análise

O protagonista Remy, um rato que possui um olfato altamente apurado, e que gosta de comida refinada, fora que o mesmo já é diferente dos semelhantes: ele se preocupa em lavar as mãos para comer e tenta sempre convencer o irmão a ser igual a ele, alé dos hábitos alimentares, diferentemente dos outros ratos comuns.
Remy acaba assistindo programas de culinária de um chef muito famoso na França o chef Gusteau, dono de um restaurante importante em Paris.
Ele vive inicialmente em uma colônia de ratos, comandada pelo seu pai, que somente se preocupava em roubar alimentos. Viviam em um campo, escondidos na casa de uma senhora.
Em um dia, a trapalhada de Remy, e dos irmãos termina na fuga desesperadas de ratos fugindo da senhora assassina, que usa uma espingarda para tentar mata-los.
Remy acaba ficando pra trás, seguindo outro caminho: Uma das melhores partes em relação à tecnologia impactada nesta animação foi a do esgoto onde Remy acabou perdido, com o efeito da água se movendo rapidamente é impressionante, com um alto nível gráfico onde a trama é passada, sendo horas renderizada.
Ele acaba ficando próximo ao restaurante do chef Gusteau, que acaba falecendo. Presencia a entrada de um novo funcionário, o Linguini, que é encarregado de limpar a cozinha e levar o lixo. Linguini é muito atrapalhado, acaba estragando a sopa e Remy tem que consertar a mesma. O primeiro aspecto que chama a atenção no filme é a qualidade das imagens com especial atenção para texturas e iluminação de realismo impecável.
O visual reproduz detalhadamente as texturas de tomates, cebolas, pimentões, berinjelas, abobrinhas, e cenouras. Vai além: traduzem perfeitamente em imagens essas coisinhas delicadas e fundamentais para a boa cozinha, que são como temperos. O esmero obriga o espectador a se controlar para não ver o estomago roncar, nas cenas de potencial gastronômico.
O tempo em que se passa a narrativa de Ratattouille é basicamente em na beleza aristocrática de Paris,