Monitoramento de Auditoria
MBA em Controles Internos e Auditoria Bancária
Cesar Luis Capetti
Monitoramento de Auditorias de Natureza Operacional
Ribeirão Preto - SP
2014
Monitoramento de Auditorias de Natureza Operacional
INTRODUÇÃO
Neste trabalho são apresentadas as atividades e os instrumentos necessários à execução do monitoramento de auditorias de natureza operacional.
A descrição do assunto está dividida em três partes. A primeira trata do Plano de Ação, a ser elaborado pelo gestor e que constitui o principal instrumento utilizado para o monitoramento das auditorias. São sugeridos prazos para apresentação periódica de relatórios e procedimentos para conduzir o monitoramento.
A segunda parte refere-se ao Grupo de Contato, a ser criado após a apreciação do Relatório de Auditoria. Apresenta-se o rol de assuntos a serem tratados nos contatos com o gestor, bem como sugestão para a composição do Grupo.
A terceira e última parte refere-se ao Relatório de Impacto da Auditoria, a ser elaborado ao final das atividades de monitoramento com o objetivo de relatar, sinteticamente, os resultados alcançados com a implementação das recomendações.
1. PLANO DE AÇÃO
Uma boa forma de aumentar a efetividade do monitoramento é estruturá-lo sobre um plano de ação, que consiste em um compromisso acordado com os gestores responsáveis pela empresa, departamento, divisão ou programa auditado, envolvendo, basicamente, um cronograma em que são definidos responsáveis, atividades e prazos para a implementação das recomendações.
A elaboração do plano de ação deverá ser realizada pelos gestores da empresa, departamento, divisão ou programa auditado. Nesse sentido, uma das vantagens do plano de ação é induzir o gestor a definir e planejar as medidas a ser tomadas para implementar as recomendações propostas. Contudo, é interessante que representantes da equipe de auditoria possam acompanhar o processo de construção do