Monarquia Romana
Monarquia foi a primeira forma de governo em Roma também chamado de o período da realeza.
Roma e tão antiga que a história de sua fundação virou uma lenda. Diz a lenda, contada pelo poeta Virgílio no livro “Eneida”, que Eneias, um príncipe troiano fugiu de sua cidade com seu filho Ascânio após sobreviver a destruição de Troia, chegou ao Lácio e se casou com a filha de um rei latino chamada “Lavínia”, após a morte de Eneias, seu filho cria a cidade Alba Longa. Posteriormente, Numitor torna-se rei de Alba Longa e seu irmão Amúlio retira-o do trono, tornando-se rei. Reia Silvia filha de Numitor, engravida do deus Marte e dá a luz aos gêmeos. Amúlio, que havia determinado que Reia se tornaria uma sacerdotisa virgem, condena-a à morte e ordena que Rômulo e Remo sejam jogados no rio Tibre e assim aconteceu, os gêmeos são deixados em um cesto as margens do rio, acreditam que os deuses protegeram os meninos que foram salvos e amamentados por uma loba, depois foram encontrados por um casal de pastores, o pastor Fausto e sua esposa Larentia que os acolheram e os criaram. Quando adultos descobríram o segredo que envolvia sua origem, Rômulo e Remo mataram Amúlio. E colocam seu avô Numitor, novamente no trono e decidiram funda uma cidade no local onde foram encontrados, mas Rômulo mata Remo e dá o seu nome à nova cidade fundada sobre o monte Palatino, tornando-se o primeiro dos setes reis de Roma no período monárquico.
Segundo a lenda Roma teve sete reis no período monárquico foram: Rômulo 37, Numa Pompílio 43, Túlio Hostílio 32, Anco Márcio 25, Tarquínio Prisco 38, Sérvio Túlio 44 e Tarquínio, o soberbo 25.
Em Roma o rei exercia funções executivas, judicial, e religiosa. Na área legislativa seus poderes eram limitados. Qualquer lei apresentada pelo rei tinha que passar pela aprovação do senado ou conselho dos anciãos, uma vez a lei aprovada pelo senado tinha que passar por outro exame a dos membros da assembleia só