Momento financeiro
Algumas medidas foram tomadas para a implementação, são elas:
A primeira etapa foi a renegociação da dívida externa, logo após aumento das taxas de juros para poder aumentar a atração do capital externo, depois veio o ajuste fiscal criado pelo o Fundo Social de Emergência (FSE),depois veio a criação da URV=(agrupar todos os preços da economia em uma única medida),criação do real, âncora cambial (atrelamento da moeda real a moeda estrangeira),privatização de empresas que tomou força no governo do FHC, a forma que foi pensada a privatização não ocorreu de fato na prática pois ao invés de aquecer a economia não ocorreu.
Nesse cenário de déficit e o desequilíbrio da balança comercial que saturavam as reservas cambiais, a Crise Mexicana, a Especulação Financeira Mundial e a Crise Asiática, serviram de desculpa pra justificar o colapso no plano real.
Ai vem o primeiro acordo com o FMI, que refletiu na sociedade pois foram elevadas as taxas de juros e mesmo depois do acordo não houve um superávit. O câmbio era fixo e passa a ser flutuante, isso foi importante pois com o câmbio flutuante tranquiliza o mercado, mais não houve muita mudança.
Então o Brasil recorre pela 2ª vez ao FMI, tendo que aumentar os impostos, buscando credibilidade junto aos credores. E por último em 2002 ocorre o 3º acordo com o FMI gerado pelo o aumento da dívida externa, tendo que submeter-se as exigências do FMI.
Com o plano real houve contenção da hiperinflação, no aumento do desemprego, na desaceleração da economia interna.. Hoje vivemos um momento ímpar diferente dos países que estão na zona do euro, é um dos quatro países emergentes do mundo que forma o