Economia
Os trabalhos no campo da ciência econômica são particularmente marcados por duas teorias que são: a teoria dos mercados eficientes e a hipótese das expectativas racionais. Ocorrem essas teorias, por conta de premissas relacionadas à noção da racionalidade dos agentes e a capacidade dos mesmos de realizar ótimas escolhas, e também de acordo com as teorias que tentam explicar o funcionamento dos mercados financeiros e propõem explicar a dinâmica a partir de motivações plenamente racionais.
Uma crise financeira é normalmente desencadeada quando há, em determinada nação, um maior número de agentes pessimistas em relação aos demais. Suas principais conseqüências são a desvalorização de ativos financeiros e a iliquidez de diversas instituições, ou seja, a confirmação e o agravamento dos motivos que geraram o pessimismo inicial.
A crise financeira de 2008, nos Estados Unidos foi uma crise no pagamento de hipotecas se alastrou pela economia e contaminou o sistema mundial. também chamada de Grande Recessão, é um desdobramento da crise financeira internacional precipitada pela falência do tradicional banco de investimento estadunidense Lehman Brothers, fundado em 1850.
No Brasil, os impactos da crise sobre a taxa de câmbio trouxeram a tona os indícios de que o mercado nacional não esteve imune ao movimento de maior exposição em operações especulativas (derivativos cambiais) que caracterizou as estruturas de financiamento globais nos anos anteriores a 2008. No Brasil exibia um cenário de elevado otimismo com o aquecimento da atividade econômica, concomitante ao quadro de relativa euforia.
Dentro do trabalho será exposto a crise financeira e o comportamento do mercado brasileiro. Para distinguir melhor, o trabalho está organizado em três partes que serão: primeiramente, a apresentação dos principais conceitos presentes nas explicações da corrente econômica sobre o funcionamento do mercado financeiro, os desdobramentos críticos e as colocações de Minsky, em um