Modos de endereçamento

Extreme Programming

Criado por Kent Beck em 1997 com finalidade de solucionar problemas encontrados em equipes de porte médio de desenvolvimento de software relacionados à sobre carga de trabalho.
O XP são praticas inter relacionadas que formam um conjunto de alta sinergia. Essa metodologia tem como foco visar que a característica mais importante do XP é o conjunto, embora as práticas sejam úteis isoladamente.
O termo “crise do software” vem sendo usado na indústria de software desde
1968, quando surgiu a primeira crise na área da indústria do software.
Uma empresa localizada em Massachusetts, EUA, publica desde 1994 um estudo chamado de CHAOS Report. Trata-se de um amplo levantamento envolvendo milhares de projetos na área de tecnologia da informação. Atualmente, seus dados estão entre os mais utilizados para quantificar a “crise do software”. Esse estudo apresenta uma coletânea de dados envolvendo 280 mil projetos de software nos EUA, mostram que:

• Em média, os atrasos representaram 63% mais tempo do que o estimado;
• Os projetos que não cumpriram o orçamento custaram em média 45% a mais. • No geral, apenas 67% das funcionalidades prometidas foram efetivamente entregues.

O Standish Group classifica o resultado final de um projeto nas seguintes categorias: • Mal sucedido;
• Comprometido e
• Bem sucedido.

A empresa Standish Group, apresentou na terceira Conferência Internacional sobre Extreme Programming um estudo revelador sobre a utilização das funcionalidades nos projetos que foram pesquisados pelo Standish Group. Os resultados demonstram que 45 por cento das funcionalidades encontradas em um sistema típico jamais são usadas e 19 por cento raramente são usadas:

Além de as estatísticas mostrarem, em números, o significado do que vem sendo chamado há quase quarenta anos de “crise do software”, a análise de casos isolados demonstra a existência de grandes variações nos resultados dos projetos. É o caso, por exemplo, de dois