modernismo
Ímpeto iconoclasta, representado pela tendência à escrita de "poemas-piada".
As propostas de renovação da linguagem embasaram-se em teorias elaboradas pelas "vanguardas européias".
Influência de um estilo de vida cultural europeu, resultando na formação de grupos unidos em torno da publicação de revistas e manifestos.
Além da linguagem literária, o modernismo também foi representado por outras formas de arte como pintura, escultura e música; não apenas a "linguagem literária".
O Modernismo tem seu marco inicial com a realização da Semana de Arte Moderna, em fevereiro de 1922(semana de 22), no Teatro Municipal de São Paulo. O grupo de artistas formado por pintores, músicos e escritores pretendia trazer as influências das vanguardas europeias à cultura brasileira.
São características comuns às obras desse período: a ruptura com a linguagem pomposa parnasiana; a exposição da realidade social brasileira; o regionalismo; a marginalidade exposta nas personagens e associação aos fatos políticos, econômicos e sociais.
Principais artistas e suas principais obras.
Di Cavalcanti:
Di Cavalcanti foi um dos idealizadores da Semana de Arte Moderna, participando da criação dos catálogos e dos programas, além de ter exposto doze pinturas. Suas obras: Viagem da Minha Vida – O Testamento da Alvorada (1955) e Reminiscências Líricas de um Perfeito Carioca (1964).
Tarsila do Amaral: No final da década de 1920, Tarsila criou os movimentos Pau-brasil e Antropofágico, ambos defendendo a ideia de que o artista deveria sim conhecer bem a arte europeia, contudo deveria criar uma estética genuinamente brasileira. Ela usava cores vivas, a abordagem de temas sociais e cotidianos e