Modernismo e Iluminismo
O século XVII, também chamado de o Grande Século. Teve nomes ilustres, como Galileu, Francis Bacon, John Locke, Descartes, Hobbes e Newton, na filosofia e nas ciências. No plano político, sem dúvida, o acontecimento mais importante foi à vitória da Revolução Gloriosa, na Inglaterra, em 1689.
Todo esse processo foi acelerado pela chamada Revolução Científico, que estabeleceu o método científico (baseado na observação e na experimentação) como instrumento para desvendar os segredos da natureza. Novas descobertas acenderam a imaginação de homens e mulheres e a razão passou a disputar o lugar até então ocupado pelo pensamento religioso.
O uso da razão era visto como uma possibilidade universal, ou seja, toda a humanidade poderia utilizá-la para compreender melhor o universo.
A Revolução Inglesa do século XVII e a Revolução Industrial do século XVIII foram conduzidas pela burguesia inglesa. O objetivo desses movimentos revolucionários era destruir as estruturas econômicas, sociais e políticas que sustentavam o Antigo Regime, tais como o direito divino dos reis, a política econômica mercantilista e o poder político da Igreja Católica. A crise do Antigo Regime foi acompanhada por um conjunto de novas ideias filosóficas e econômicas. As ideias filosóficas defendiam a liberdade de pensamento e a igualdade de todos os homens diante das leis. As ideias econômicas defendiam a prática da livre iniciativa.
B. O Movimento Iluminista.
Tal como o Renascimento, o movimento iluminista tinha como pilar o racionalismo. Essa manifestação cultural ocorreu durante o auge do regime absolutista, nos séculos XVII e XVIII. O iluminismo começou na Inglaterra, mas foi na França onde surgiram os maiores iluministas. Essa filosofia serviu de pilar para os americanos do norte em sua luta pela independência, aos franceses na luta contra o absolutismo e ainda aos líderes da América Latina em seus movimentos de Independência.
O Iluminismo representou,