Modelo de relatório

Instituição
Curso:
Disciplina: Física
Professor: XXXXX

RELATÓRIO: RELATÓRIO: Experiência PV = Constante

Rômulo Maia Ayres

LIMOEIRO DO NORTE
NOVEMBRO/2011
1. INTRODUÇÃO
O estudo da expansão de sólidos ou de líquidos quando aquecidos é bastante simples por depender somente da temperatura. Entretanto, para gases, a situação se complica pois a expansão depende bastante da pressão. Rigorosamente, sólidos e líquidos são também afetados pela pressão mas na prática, são necessários imensos aumentos de pressão para produzir mínimas variações de volumes. Portanto, pelo comum esses efeitos são desprezados. Para gases, não há saída. É necessário levar em conta as variações de pressão.
Isso significa que o volume de um gás depende de duas variáveis e não apenas uma, como para sólidos e líquidos. Pelo comum, essas variáveis são a pressão e a temperatura. Vamos começar primeiro estudando o que acontece com o volume e a temperatura se a temperatura for mantida constante.
Robert Boyle e Mariotte, em 1660-1676, descobriram que quando a pressão é dobrada, o volume é dividido por 2 e assim sucessivamente. Da mesma forma, quando a pressão é dividida por 2, o volume é dobrado. Ou seja, eles descobriram que a relação:

cuja curva, uma hipérbole equilátera, tem a cara abaixo:

indicando que a área embaixo de cada ponto da curva é sempre constante. Como pode ser notado, a curva é assimptótica aos dois eixos: aumentando-se o volume infinitamente, promoverá a expansão indefinida do gás, que implica que um gás ocupará sempre o volume disponível, ainda que infinito, e que sempre exercerá uma pressão nos contornos, não importando a expansão.
Por outro lado, na compressão do gás, cada vez mais o volume irá diminuir, aumentando a sua pressão interna. Como o volume poderá ser reduzido cada vez mais, chegará um ponto em que ele sumirá. Se as moléculas tiverem tamanho finito, como acreditamos, chegará um ponto em que as