Modelo de familia
A exclusão social supõe discriminação, preconceito e abandono dirigidos a um segmento etário, a moradores de um local (país, cidade, bairro), aos portadores de deficiência, a uma determinada etnia, gênero, a pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade e muitos outros. Ela expressa situações como o crescimento da violência, fragilização familiar, desemprego de longa duração, crescimento da população de rua e é também causadora de muitas situações como a segregação, a não-equidade, a não acessibilidade e muitas outras formas de discriminação. A exclusão social é um fenômeno próprio do modo de produção capitalista, o modelo e a estrutura econômica por sua natureza geram essas grandes desigualdades, algumas famílias vivenciam processos de exclusão, principalmente as famílias em situação de indigência e pobreza, pois estas duas situações são formas de exclusão que geram outras exclusões sociais.
Segundo Sposati (1994.p.65) “a exclusão social é relativa, cultural, histórica e gradual.” Segundo ela a exclusão social pode variar entre os paises, por isso cultural, em diferentes momentos em um país, por isso a sua característica histórica, pois em um mesmo local com o passar do tempo às visões vão se alterando, e gradual
(quando a mesma pessoa sofre exclusão por várias de suas características, exemplo: negra, mulher, deficiente..).
Nesta estrutura de família atual existe uma diferente divisão dos papeis masculinos e femininos, essa divisão ocorre no sentido da autoridade e do modo de pensar do homem e da mulher em relação a casa e a família. O homem aparece como chefe de família, com a autoridade moral, é considerado o “elo” da família com o mundo, já a mulher tem o papel de mantenedora da unidade familiar, aquela que cuida de todos, por mais que esta visão tradicional e conservadora esteja se alterando através de muitas lutas, ainda nos dias de hoje as pessoas que saem deste padrão