Modelo de crescimento
LEONARDO BARBOSA
A ATUAL ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DAS POLITICAS
MONETARIAS,MOSTRA-SE INADEQUADA,PARA
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE METAS DE INFLAÇÃO
1.Não há separação ,entre as autoridades responsaveis pelas metas de politicas Monetaias e as autoridades responsaveis pela obtenção dessas metas.
2.A metas de inflação não refletem adequadamente as “Preferências Sociais”.
3.A fixação da taxa de juros pelo COPOM é feita baseada em expectativas Inflacionárias de agentes que não tem poder efetivo de fixação de preços.
1.Qual taxa de inflação o BACEN deve perseguir como metas de politica monetária?Será que o banco central deve perseguir uma meta de inflação zero ,no longo prazo?
2.Qual o grau de autonomia que o BACEN deve ter na fixação da taxa de juros?Essas
Decisões são reversiveis ou irreversiveis?Qual a invergadura institucional promove ao
Banco central ,tal autonomia?
3.Como as expectativas de inflação são obtidas?
4.A decisão de decisão da fixação da taxa de juros é influenciada por agentes que não tem poder de fixação de preços.
1.Não há uma separação entre as autoridades responsaveis pela fixação das metas
Inflacionárias e a instituição responsavies pela sua obtenção.
2.A fixação das metas inflacionárias no ambito do conselho monetário nacional,não obedece ao requisito de representatividade das preferencias sociais por inflação e Desemprego.
3.Existe pouco espaço para a autoridades monetárias acomodar choques de oferta.
1.O Banco Central do Brasil tem, na atual estrutura, autonomia para fixar os objetivos da política monetária e não apenas autonomia no uso dos instrumentos necessários à operacionalização dessa política.
2.As metas de inflação tendem a ser fixadas em “patamares irrealistas”,ou seja, em níveis que não refletem adequadamente o grau de aversão social à inflação e o grau de aversão social ao trade-off de curto prazo entre inflação e