Modelo de certificação
Os modelos de qualidade de processos utilizados atualmente são bem parecidos, principalmente o modelo criado nos Estados Unidos o CMMI (Capability Maturity Model – Integration ou em português Modelo de Maturidade em Capitação-Intregação) e o modelo criado no Brasil o MPS.BR (Melhoria de Processos do Software Brasileiro), porem, o modelo CMMI tenta padronizar qualidade na criação de softwares de maneira mundial, assim, sendo um modelo para empresas com qualificações na criação de softwares ou dizendo em outras palavras para empresas com um poder aquisitivo e preparo maiores. O modelo MPS.BR por sua vez padroniza a qualidade dos processos de micro e médias empresas, que são a maior parte das organizações no Brasil. O intuito do governo brasileiro é replicar o modelo para alguns países da américa latina, como Argentina, Costa Rica, Chile, etc.
Já o modelo ISSO, tem uma estreita semelhança com o CMMI, pois apresentam uma estrutura de avaliações bem parecidas com o modelo de maturidade.
De modo geral, os modelos têm como objetivo principal que as organizações conheçam e melhorem, além de padronizar, seus processos de desenvolvimento de software.
Contudo, cada modelo é indicado para um tipo de empresa, e para a situação que a empresa vive atualmente, serem semelhantes em alguns aspectos não garante em nada que podem ser utilizados por qualquer empresa e a qualquer momento.
O atual mercado expressa sua objetividade ao controle da qualidade dando ênfase na gestão da qualidade de processos, que fica mais claramente definido nas normas ISO/12207.
O principal objetivo da norma ISO/12207 é estabelecer uma estrutura para o processo de desenvolvimento e de manutenção de um software, a norma prevê que as empresas adotem um linguajar comum em meio aos seus processos. A norma ISO/9000:2000 tem como objetivo fornecer um guia para empresas que desejam estruturar seus sistemas de gestão da qualidade. Porem, a ISO/900-3 não tem autoridade para avaliar e