Modelo da dupla hélice do dna
Índice
Introdução pág.3
Obtenção de resultados pág.4
Material utilizado pág.4
Procedimento experimental pág.4
Procedimento em imagens pág.5
Discussão dos resultados pág.6
Conclusão pág.7
Bibliografia pág.8 Introdução
Esta experiência foi feita utilizando uma cebola em alternância ao kiwi.
Os objectivos desta experiência são conhecer técnicas de extracção de DNA das células e compreender o processo necessário à extracção do DNA.
Quer nos procariontes quer nos eucariontes, o DNA (Ácido Desoxirribonucleico) é o suporte universal da informação genética, controlando a actividade celular, mais concretamente, tem como função armazenar a informação necessária para a elaboração de proteínas.
O DNA encontra-se presente em todos os seres vivos e, também, em alguns vírus. Cada organismo é único porque é portador de um DNA único, do ponto de vista informativo.
O DNA é constituído por 4 bases azotadas: a adenina, a timina, a guanina e a citosina. A sua pentose é a desoxirribose. As bases ligam-se entre si, no DNA, pro complementaridade: à citosina de um nucleótido de uma cadeia, liga-se uma guanina do nucleótido de outra cadeia; à adenina liga-se à timina, e seguem a regra de Chargaff, que dita que o número de guaninas é aproximadamente igual ao número de citosinas, e que o número de timinas é aproximadamente igual ao número de adeninas. E, consequentemente, a quantidade total de purinas é aproximadamente igual ao número de pirimídicas.
As bases purinas são a adenina e a guanina, e assim se chamam pois possuem dois anéis. As bases pirimídicas são a citosina, a timina e o uracilo (presente no RNA), e assim se chamam pois possuem apenas um anel.
O DNA é constituído por duas cadeias polinucleotídicas que se dispõem em sentidos opostos – cadeias antiparalelas
Obtenção de Resultados
Material utilizado:
Cebola;
Almofariz;
Bisturi;