Resumo - A polêmica a cerca da participação de Rosalind Franklin na construção do modelo da dupla hélice do DNA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS-CECENDEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
RESENHA
Maurice Wilkins e a polêmica a cerca da participação de Rosalind Franklin na construção do modelo da dupla hélice do DNA
São Luís-MASetembro/2014
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS-CECENDEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

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Setembro/2014 Maurice Wilkins e a polêmica a cerca da participação de Rosalind Franklin na construção do modelo da dupla hélice do DNA (Grupo 8) Muito se tem conhecimento sobre a dupla hélice do DNA, assim como, foi apresentado à comunidade cientifica em 1953, por um processo de trabalho coletivo e interinstitucional. Em 1951 o que era pra ser um trabalho coletivo de e comunitário entre Maurice Wilkins e Rosalind Franklin, acabou se tornando um gasto de trabalhos individuais. Após o surgimento do livro de Watson, ouve o nascimento da historiografia da dupla hélice; onde Watson se perguntava por que Franklin não construía a estrutura molecular do DNA, entre várias respostas àquela pergunta, uma delas dizia-se que Rosalind não encontrava uma ambientação profissional adequada para a realização do seu trabalho. A história da construção do modelo da dupla hélice do DNA, é uma história marcada por muitos pequenos episódios, sobretudo no que se refere ao relacionamento entre Wilkins e Rosalind e os cientistas que se situavam nos dois laboratórios de pesquisa da Inglaterra. O primeiro dos laboratórios era o King’s College, dirigido pelo Sir John Randall, Wilkins e Rosalind trabalhavam em aplicações de técnicas da física, para solucionar problemas biológicos e bioquímicos, porém o maior desses problemas era decifrar a estrutura química do DNA, assim que para a obtenção da estrutura, acreditava que o melhor meio seria pela difração do raio-X, técnica da física que permitia