Modelagem de Previdência Complementar para classe de baixa renda
O projeto tem como finalidade identificar os diversos meios para implementação da Previdência Complementar no mercado Brasileiro para um público pouco explorado, de forma sistemática e estratégica. O objetivo central é fundamentar a importância desse produto para população de menor aderência, uma vez que o poder público tende a burocratizar o sistema previdenciário.
O Brasil tem um mercado segurador de grande potência, fato que contribui para exploração de novos negócios, o desafio é a modelagem de produtos para os diversos públicos econômicos principalmente para a população de baixa renda.
2. Definição
Hoje, o Brasil segue o regime previdenciário do INSS, pelo poder do Ministério da Previdência Social, onde são delimitados os padrões de seguridade e benefício do trabalhador na sua jornada de contribuição.
Já a previdência privada é um resguardo gerador que prevê saldos futuros a fim de complementar a renda da previdenciária social, viabilizando condições suficientes, tal como uma pessoa economicamente ativa.
O desfalque do INSS estimula as vendas e implementação desse produto no mercado segurador, onde estudos analíticos mostram que a perda com a aposentadoria pode chegar até 70% da sua renda inicial, levando como base os planos da previdência social.
A estabilidade do plano real proporcionou um aumento na renda dos Brasileiros, onde houve maiores distribuição, consequentemente estimulando os assalariados de renda mais baixa recorrer aos produtos como poupança e capitalização ou algo mais em conta para resguardar no futuro. Após estabilidade da moeda, o Brasil teve outra visão na economia, a confiança dos brasileiros proporcionou a aderência de mercados, onde os bancos criaram linhas de créditos para atender o novo padrão de consumo, como créditos imobiliários, planos de previdência privada e melhorias no pacote de poupanças.
Ao longo da gestão do PT, nosso país foi impactado pelo consumo generalista envolvendo todas