Modelagem de dados

CONSTRUÇÃO DE DFD REGRAS

O diagrama de fluxo de dados é uma das ferramentas mais conhecidas e mais úteis no projeto e desenvolvimento de um determinado sistema, ou para analisar o sistema já existente na organização.
Apesar da grande importância do digrama de fluxo de dados, para construí-lo temos de utilizar apenas quatro símbolos gráficos que são: a entidade externa, o fluxo de dados, o processo e o depósito de dados.
As entidades externas, de uma forma geral, representam alguma "elemento" fora do sistema que está sendo projetado, todavia provocam alguma influência no seu desempenho.
Esse "elemento" podem ser um grupo de pessoas, cliente, fornecedor, lugar, um diretor ou mesmo um outro sistema que fornece dados para o sistema em pauta, cada caso com suas devidas peculiaridades que devem ser criteriosamente observadas.
Os fluxos de dados em um diagrama servem para indicar a movimentação de estruturas de dados, seguindo de um lado para outro no sistema de informações.
Para representar a direção em que os dados ou suas respectivas estruturas estão fluindo no diagrama, devem ser usadas setas preferencialmente verticais e/ou horizontais.
Como regra geral, a direção do fluxo de dados deve ser de cima para baixo e da esquerda para a direita, todavia essas normas não são muito rígidas. Outros sim, ressaltamos que essas regras são tradicionalmente aplicadas na construção de fluxogramas lógicos.
Processo, durante uma sequência de processamentos, é muito comum ocorrerem transformações de dados, cálculos ou outras operações dessa natureza.
Na elaboração do diagrama de fluxo de dados é necessário identificar essas funções de transformações dentro do sistema. Essas transformações são representadas por símbolos que indicam processos.
Essa simbologia também pode identificar no diagrama de fluxo de dados - DFD, um programa ou conjunto de programas, uma operação manual, como, por exemplo, conferência de dados, ou mesmo uma rotina dentro de um programa.
Os processos