Modais

A escolha da modalidade de transporte é de extrema importância para o comércio exterior, influindo de forma decisiva no custo dos produtos exportados.
A existência de meios de transporte eficientes é um fator essencial para a competitividade do cosmético brasileiro no mercado internacional. Por isso, é sempre um fator a ser considerado nos planos de marketing internacional.
Em função do tempo, da distancia, segurança e custo, escolhemos então, o modal Aquavário.
No entanto, todo viajante que ingressa no Brasil, qualquer que seja sua via de transporte, e que tenha bens a declarar conforme previsto no art.6°da INF RFB N°1059, de 2010.
O recinto alfandegário é o porto, porém o mais próximo de nossa empresa é o Porto de Santos, no qual foi escolhido para redução de variados custos.
Em 12 de julho de 1888, pelo Decreto nº 9.979, após concorrência pública, o grupo liderado por Cândido Gaffrée e Eduardo Guinle foi autorizado a construir e explorar, por 39 anos, depois ampliado para 90 anos, o Porto de Santos, com base em projeto do engenheiro Sabóia e Silva. Com o objetivo de construir o porto, os concessionários constituíram a empresa Gaffrée, Guinle & Cia., com sede no Rio de Janeiro, mais tarde transformada em Empresa de Melhoramentos do Porto de Santos e, em seguida, em Companhia Docas de Santos.
A inauguração do Porto de Santos foi em 2 de fevereiro de 1892, quando a então Companhia Docas de Santos - CDS, entregou à navegação mundial os primeiros 260 m de cais, na área, até hoje denominada, do Valongo. Naquela data, atracou no novo e moderno cais, o vapor "Nasmith", de bandeira inglesa.
Por mais de três séculos e meio, o Porto de Santos, embora tivesse crescido, manteve-se em padrões estáveis, com o mínimo de mecanização e muita exigência de trabalho físico. Além disso, as condições de higiene e salubridade do porto e da cidade resultaram altamente comprometidas, propiciando o aparecimento de doenças de caráter epidêmico.
Em 1980, com o término do período