Mobilidade Urbana e Poluiçaõ Atmosférica
Alteraação indesejável nas características físicas, químicas ou biológicas do solo, ar ou água, que pode afetar ou não de forma adversa os recursos naturais, os seres vivos e as condições de vida.
E o que falar sobre a Mobilidade Urbana atualmente?
As cidades brasileiras apresentam graves problemas de transporte e qualidade de vida. Esta situação decorre de muitos fatores sociais, políticos e econômicos, mas deriva também de decisões passadas relativas às políticas urbanas, de transporte e de trânsito. A cultura do automóvel, que drenou muitos recursos para o atendimento de suas necessidades e o sistema de transporte, permanece insuficiente para atender à demanda crescente.
Atualmente mais de 75% da população brasileira residem em áreas urbanas, nas quais a maioria é dependente do transporte público para deslocar-se.
As dificuldades nos deslocamentos de pessoas e de mercadorias, aliadas aos acidentes de trânsito e à poluição atmosférica, deverão agravar-se, à medida que a urbanização prosseguir e a economia crescer.
Mobilidade Urbana e Poluição Atmósferica “Poucas pessoas sabem, mas anualmente morrem 15 mil pessoas no Estado de São Paulo em decorrência da poluição, número que supera a morte por acidentes – de cerca de 7.800.” afirmou a médica Evangelina Vormittag, presidente do Instituto Saúde e Sustentabilidade.
Com esse comentário impactante em relação a poluição atmosférica, podemos ter noção do estrago que nos humanos estamos causando ao nosso ambiente e que está se refletindo drasticamente em nossa saúde. Vemos abaixo um gráfico referente aos índices de internações na cidade de São Paulo.
A poluição atmosférica foi responsável pela morte de 2 milhões de pessoas no mundo em 2011, mais de 200% acima dos números de uma década antes (800 mil). Sem novas políticas, em 2050, a poluição do ar deve se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura mundial.
Pesquisas feitas na cidade de São Paulo mostram que