Mito de Brasilidade
*Capitulo 1
A construção do mito “brasilidade”:
Durante a extensão deste capitulo, observa-se que o autor faz uma comparação atenuada em como o brasileiro se comporta em situações políticas, culturais ou religiosas, comparadas aos de países desenvolvidos. O autor enfatiza a característica do brasileiro de não conseguir concentrar seus ideais e valores na coletividade, uma característica gerada pelo comodismo, e vem daí o “mito” brasileiro, a falta de compreensão de indivíduos da mesma nação, freqüentando os mesmos problemas, como em outros países sendo desenvolvidos não se encontram essa falta de união. O autor faz a utilização desses fatos no livro para que o brasileiro reveja o que acontece em nosso DNA, e encontrar uma forma de solucionar os problemas internos.
A construção da identidade nacional brasileira:
Com a definição do título acima, vem adiante as formas de como os brasileiros já mostraram querer mudar a ordem de seu país e a luta por direitos iguais e melhorias na política que pouco ajuda a conduta publica. Nota-se a importância que o autor faz ao brasileiro ter noção dos vínculos estabelecidos por relação de sangue, vizinhança (em termos de vizinhança, é descrito como sendo os países em que se possui relações de lealdade e companheirismo e não havendo pontos de competição) ou localidade, ter noção sobre cidadania para toda a nação. Surge uma comparação entre os EUA como Brasil, em termos de similitudes morfológicas e históricas, com um dinamismo de dar inveja que os EUA se sobrepõem sobre o Brasil. O autor se pergunta onde o Brasil vem errando, pra saírem do rumo de ser um dos países desenvolvidos, o mesmo faz sua resposta, afirmando que foi devido “identidade nacional”, onde o sentimento político não bate com o sentimento publico. Quando houve as tentativas do Estado de formar laços com seu povo, era preciso antes descobrir o que era o povo brasileiro, e para onde iriam diante