Minzberg
→ Categoriza as decisões, permitindo um estudo delas a partir dos estímulos provocatórios e do processo que utiliza o decisor para realizá-las.
1º passo: IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA objeto da tomada de decisões.
- a) Busca-se o reconhecimento da decisão e o seu entorno, identificando: . oportunidades e ameaças, problemas de efeitos colaterais (resolve-se um e criam-se outros, às vezes piores e mais difíceis que o original); . crises conjunturais que constituem o envoltório da ação decisória.
- As decisões estratégicas nessa fase são apresentadas ao decisor de maneira difusa (falta clareza em tudo → tanto os problemas quanto as oportunidades são apresentadas ao decisor num emaranhado de informações)
- Decisores podem optar por decidir com foco no: . Problema: vários estímulos dão ao decisor uma medida da temperatura da situação antes de decidir; . Oportunidade: requer apenas um estímulo ou uma ideia brilhante e a oportunidade; . Crise: normalmente são decorrentes de um único estímulo e surge de forma pouco previsível, necessitando de uma ação eminente.
- b) Fase de diagnóstico: em que se procura obter informações nos diversos canais de informação e/ou promover a abertura de novos canais, buscando o esclarecimento do assunto envolvido.
2º passo: DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DECISÓRIO
- Consome muitos recursos e tempo do tomador de decisóes.
- Execução da rotina de PROCURA, que destina-se à busca das soluções já experimentadas (com resultados já conhecidos) e à rotina de FORMULAÇÃO, que busca realizar o desenvolvimento de soluções específicas para o caso ou ainda adaptar soluções já experimentadas para resolver o problema.
3º passo: SELEÇÃO das alternativas submetidas ao processo de decisão.
- É a fase em que se encerra o processo decisório.
- Sequência lógica de três rotinas: . Seleção → eliminam-se as alternativas que são impraticáveis, para restarem aquelas que