Minhas duas mães
RESENHA CRÍTICA De acordo com o texto “Minhas duas mães”, nos últimos anos tornou-se mais freqüente crianças serem criadas em famílias homoafetivas, podendo estas ter sido geradas por um casal heterossexual que se separou e em seguida foram educadas pela mãe e sua cônjuge (ou pai e seu cônjuge); ter sido fruto de uma inseminação artificial ou ainda, uma adoção planejada pelo casal homossexual. Com relação à geração de uma vida por meio de um casal homossexual, através de inseminação artificial eu não concordo, acredito que só um homem e uma mulher (casal heterossexual) podem fazê-lo da forma mais singela e natural. Porém, com relação à adoção por um casal homoafetivo, abro uma excessão; acredito que não é justo uma criança passar anos num orfanato sem ter direito a um lar, educação, carinho e afeto quando se tem pessoas dignas e comprometidas que queiram amar essa criança, independente se é um casal heterossexual ou não. De certo, vivemos numa sociedade preconceituosa em que a educação tradicional ainda é muito valorizada (pai, mãe e filho), todavia, quando se trata em adoção, temos que ter em mente que se trata do futuro de uma criança, que pode ser modificado por falta de um lar, pode ser sim que a mesma seja vítima de preconceito na escola, no seu entorno tendo como pais adotivos “duas mães”, porém, ainda acho muito pior, a mesma ficar sujeita ao descaso e solidão em um abrigo, podendo ter a chance de ser educada em um lar afetivo e digno.
Danuza Carla Alves Leite Pedagogia/ 8º Período Professor: Silvestre Coelho João