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Texto:
O Federalista
Constituição Estados Unidos da América 1781
Baseada em Monstesquieu , reconhecem a incompatibilidade de governos populares os tempos dos governos populares e os tempos modernos. Os Estados eram formados por grandes exercícios e interesse materiais. E a compatibilização das qualidades positivas dos Estados, grandes (força) com a dos pequenos.
1787 – O Federalista
O texto apresenta como objetivos a desconstrução dos dogmas arraigados de uma longa tradição quanto o espirito comercial
Da época não impedia a constituição dos governos populares, que seriam beneficiados com o aumento do território e do número de interesses mercantis.
O autor faz sua argumentação enumerando os eixos estruturadores.
Inicia mencionando a fraqueza do congresso para exigir o cumprimento das leis que baixavam, sendo a aplicação e punição a cargo dos confederados. Hamilton defende, maior poder, centrado na União. Em meio sua argumentação o autor vai descrevendo a diferença entre Confederação e Federação.
Na Confederação o governo central só se relaciona, com os Estados, a soberania destes, permanecem intactas. No caso da Federação a relação do governo central, chega aos indivíduos. A união estaria acima do federado. O marco regulador seria a Constituição do país,. O Pacto Federativo deveria ser o cerne das relações entre os Estado, uma vez que, favorecia o desenvolvimento comercial dos E.U.A, formando uma só nação. Integrando sob o mesmo objetivo as Confederações e formando um país de grande extensão territorial.
Utilizando o clássico pensamento hobbesiano na defesa de sua tese que a concepção perversa da natureza humana, para demonstrar que a regulação jurídica por parte do Estado é mais do que uma prerrogativa, é uma necessidade imposta pelo individuo uma vez que, este induzido pela sua natureza, tende primeiro pensar em si mesmo. Afetando diretamente os interesses da nação (bem comum).
O autor