Minerais
Salto do Yucumã – Redentora/RS
FLUVIAL
GEOMORFOLOGIA FLUVIAL
1. Introdução
2. Dinâmica das águas correntes
3. Fisiografia Fluvial
3.1. Tipos de leito
3.2 Tipos de canal
3.3 Tipos de rede de drenagem
1. Introdução
“Geomorfologia Fluvial é o estudo dos processos e das formas que tem relação com o escoamento fluvial.
Um rio é um elemento de grande importância para os processos morfogenéticos, sendo o principal responsável pelo transporte do material intemperizado das áreas mais elevadas para as mais baixas.”
Cristofoletti, 1936
1. Introdução
O termo rio designa um fluxo canalizado.
Quando na maior parte do ano pode encontrar-se seco, tendo água somente e imediatamente após ocorrência de chuva são denominados de rios efêmeros.
Rios que possuem água num período do ano e em outro encontram-se secos chamam-se de rios intermitentes.
Há os fluxos de água permanentes, em que não apresentam período de leito totalmente seco, que são os chamados rios perenes.”
Rio Perene
Rio Intermitente
Rio Amazonas
Rio nos Alpes Suíço
2. Dinâmica das águas correntes
Os rios constituem-se em canais de escoamento, sendo integrante do ciclo hidrológico, tendo sua alimentação realizada por águas superficiais e subterrâneas.
A relação entre os fluxos superficiais de água e o lençol subterrâneo caracteriza dois tipos de rios: efluente e influente.
Efluentes: recebem água do lençol, sendo portanto abastecido pela água subterrânea, típico de ambiente úmido e;
Influentes:
característicos
de
ambiente
seco,
o
qual
em
determinados momentos, se infiltram no solo, abastecendo o lençol freático.
2. Dinâmica das águas correntes
Ciclo
Hidrológico
Skinner et al., 1999)
Está ligado ao movimento e à troca de água nos seus diferentes estados físicos, que ocorre na Hidrosfera, entre os oceanos, as calotes de gelo, as águas superficiais, as águas subterrâneas e a atmosfera.
2.