Mimeógrafo
MIMEÓGRAFO
SUMÁRIO
Introdução 3
Desenvolvimento 4
Conclusão 5
Anexos 6
INTRODUÇÃO
Mimeógrafo era uma "máquina primitiva" e poderosa. Com ele, se sonhava a revolução. Nele, se imprimiam panfletos que pretendiam mudar o mundo.
O mimeógrafo talvez possa ser encarado como o avô das fotocopiadoras Xerox. Ele funcionava com a ajuda de uma manivela. O professor escrevia os exercícios numa folha especial, conhecida por estêncil ou matriz, que continha carbono. O texto, então, aparecia do lado oposto do papel. Com a parte escrita voltada para cima, a folha era colocada no entorno do rolo que compõe o mimeógrafo.
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DESENVOLVIMENTO
A história: Um protótipo da máquina de impressão simples foi patenteada, em 1887, por Thomas Edison, nos Estados Unidos. A patente foi aceita e o nome "Mimeógrafo" foi utilizado pela primeira vez, em 1887, por Albert Blake Dick, licenciado por Thomas Edison para a produção da nova invenção. A máquina foi sendo aperfeiçoada, mantendo, entretanto, sua simplicidade de manuseio. Até a ampliação do uso das máquinas xerox e outras equivalentes, de reprodução em série e com maior qualidade, o Mimeógrafo era a mais barata e eficiente forma de impressão para pequenas tiragens.
E produzia uma cópia de boa qualidade, porém seu custo era alto, então a substituição dos mimeógrafos foi lenta e gradativa.
Alguns probleminhas que ocorriam ao produzir uma cópia com mimeógrafo: como a máquina era muito utilizada em escolas, não raramente professores poderiam aparecer com mãos ou roupas manchados do carbono, depois de produzir as cópias para seus alunos.
O mimeógrafo teve larga utilização como meio barato de produção de cópias de textos, sobretudo nas escolas.