Em sua introdução, Charles Mills descreve um pouco sobre uma pequena parte de uma linha histórica recente, onde se fala do indivíduo na Idade Média, Revolução Industrial, Época de Totalitarismo... Mas o que Charles Mills tenta passar, seria um entendimento do comportamento social, em um aprofundamento do indivíduo e sociedade ou sociedade e indivíduo. Assim podemos compreender um pouco o nosso mundo social. Em um dos trechos do texto, há uma grande explicação: Onde um indivíduo vive uma geração até a seguinte em uma determinada sociedade e que vive dentro de uma sequência histórica. E só a questão de viver nessa história, o indivíduo contribui um pouco ou talvez muito em certos casos, para o condicionamento dessa sociedade na história. O texto mostra algumas vezes as várias mudanças sociais que acontecem em nossas vidas e, que é necessário de alguma forma o homem obter suas ideias e criarem certas soluções, Mas o que percebi de mais central no capítulo, foi que mostra que o homem vive sobre o que a sociedade estabelece, onde muitas vezes seus próprios valores e gostos não valem muita coisa, já que cada homem precisa se adaptar e viver o que a sociedade estabelece. Nos tempos atuais, parece que os homens não conseguem compreender a vida social, mas apenas vivê-la sem entendê-la. Mills mostra que o mundo atual reflete o passado e o presente, e que todos os homens são iguais, mas há aqueles que querem o poder, talvez posso estar fazendo uma comparação errada, mas lembra um pouco a “Vontade de Poder” de Nietzsche, onde ocorre um maior desejo pelo poder. E por isso o homem tem haver com o que é a sociedade hoje, seja ela de valor pequeno, mas há. E quanto maior poder um certo indivíduo tiver em uma sociedade, mais ele terá poder para colocar as suas maneiras naquelas sociedade. Parece que há um “ciclo”, algo como somos quando criados pelos nossos pais, somos educados e inserido por um determinada ideia de uma sociedade onde vivíamos, e com o tempo,