Mills, c. w. a imaginação sociológica. cap. 1. a promessa
“a promessa” 1. Orbitas privadas: delimita tudo que os homens comuns têm consciência direta e tudo o que tentam fazer; 2. Subjacente a essa sensação de estar encurralado estão mudanças aparentemente impessoais na estrutura mesma de sociedade e que se estendem por contingentes inteiros; 3. Homens raramente tem consciência da complexa ligação entre suas vidas e o curso da história mundial, que atinge, hoje, todos os homens; 4. Em todo o mundo superdesenvolvido, os meios de autoridade e violência tornam-se totais no alcance e burocráticos na forma; 5. A própria humanidade se desdobra hoje à nossa frente, concentrando cada supernação, em seu respectivo polo, seus esforços coordenados e maciços na preparação da 3ª G.M; 6. A própria evolução da história ultrapassa hoje, a capacidade que tem os homens de se orientarem, de acordo com valores que amam (quais são esses valores?); 7. Necessitam de uma qualidade de espirito que lhes ajude a usar a informação e a desenvolver a razão, a fim de perceber, com lucidez, o que esta ocorrendo no mundo e o que pode estar acontecendo dentro deles mesmos; 8. Imaginação Sociológica 1. Capacita seu possuidor a compreender o cenário histórico mais amplo; 2. Permite-lhe levar em conta como os indivíduos, na agitação de sua experiência diária, adquirem frequentemente uma consciência falsa de suas posições sociais; 3. Dentro dessa agitação busca-se a estrutura da sociedade moderna, na qual são formuladas as psicologias de diferentes; 4. Tem como 1º fruto a ideia de que o individuo só pode compreender sua própria existência e avaliar seu próprio destino localizando-se dentro de seu período. Pode ser uma ligação terrível ou magnifica; 5. Sua tarefa e sua promessa: permitir com que compreendamos a história e a biografia e a relação entre ambas, dentro da sociedade. 6. É a capacidade de passar de uma perspectiva para