Migué
As primeiras teorias do meio administrativo denotavam as tarefas, as estruturas e as formas de comando como de suma importância para aplicabilidade de funções e atos pertinentes a excelência empresarial. Entretanto, essas holísticas não se destinavam em conceber estudos em prol das relações humanas e determinar formas concisas de melhor gerir empresas preocupando-se com os operários.
Segundo CHIAVENATO, “(...) a teoria das Relações Humanas nasceu da necessidade de corrigir a tendência à desumanização do trabalho com a aplicação de métodos científicos e precisos.”
O emergir de novos horizontes voltados aos recursos humanos, desenvolveu-se graças ao pioneirismo de ciências aplicadas em estudar sistematicamente o comportamento humano, como também as variáveis que afetavam suas relações em um dado ambiente ou simplesmente as circunstâncias do meio social, dentre elas, sobressaia a Psicologia.
A Psicologia na administração, em seu princípio, detinha um papel importante em virtude de reinventar o pensamento em prol do rígido controle e das condições de trabalho, do quais comandos de empresas submetiam seus subordinados.
O tratamento de comando e subordinados era regido por pressão- mão de ferro, uma vez que, os objetivos principais das organizações aplicavam-se em alcançar metas, obter resultados, dentre outros, independente das formas utilizadas para a realização dos mesmos.
Na contramão do desbalanceamento do controle por excesso, intimidação por metas e mecanização do homem, a Psicologia, ciência em desenvolvimento na época, cogitou em humanizar e democratizar a administração dos conceitos rígidos e