microship
O microchip é um minúsculo objecto electrónico pouco maior do que um grão de arroz, que se coloca no cão através de uma injecção sub-cutânea, normalmente na região do cachaço.
O chip contém um número único, tal como o do Bilhete de Identidade de uma pessoa e pode ser lido através de um scanner.
Quando o chip é aplicado no cão (normalmente é o veterinário assistente que faz esse trabalho) o respectivo número e a identificação do proprietário do cão (nome e morada) são enviados para um organismo (SIRA), que reúne e gere esses dados.
Assim, por exemplo no caso de um cão encontrado perdido e efectuando a leitura do chip através de um scanner, operação que pode ser feita por um veterinário, é possível obter a identificação do proprietário do cão com grande facilidade e rapidez. Segundo a nova legislação, de momento o chip é obrigatório apenas para determinadas raças, as consideradas "potencialmente perigosas". Mas a partir de 2008 é obrigatório para todos os cães e gatos.
No entanto, embora ainda não seja obrigatório por lei "chipar" os nossos whippets, há muitas vantagens em proceder à sua identificação por este processo.
Vamos resumi-las:
Facilidade de identificação do proprietário na circunstância de o cão se encontrar perdido.
Identificação inequívoca do cão em caso de roubo.
Não necessita de manutenção.
Responsabiliza o dono no caso de ele abandonar o cão.
Permite a contagem estatística do número de cães no nosso país (quando for obrigatório).
Desvantagens da aplicação do chip: nenhumas. “A microchipagem normalmente ocorre em cachorros ou em gatos”