Microscopia Ótica
Microscopia Ótica
Engenharia Mecânica – 6° Semestre
Materiais para Engenharia
Carlos Eduardo N. Arakaki
Diego Souza Andrade
Diego Vinicius da Costa Pinto
Campo Grande, MS – Novembro de 2013
Sumário
Introdução 3
Microscópios Óticos 4
Conceituação 7
Microscopia Quantitativa 10
Medidas de Fração Volumétrica 11
Medidas de Tamanho de Grão 12
Aplicações 14
Referências 15
Introdução O homem desde sempre buscou observar ao seu redor toda a matéria existente, a natureza e diversos aspectos envolvidos; atos nas quais foram e ainda são de mera importância para diversas ciências em estudo. Ir mais a fundo do que podemos ver, conhecer o que ainda não se tem conhecimento, curiosidade em encontrar algo diferente, são fatores de extensão natural da observação a olho nu. Hoje, essa metodologia é utilizada em diversos ramos da ciência como a mineralogia, petrografia e gênese de rochas, complementada juntamente pelas técnicas de microscopia eletrônica. Na área de matérias, o ano de 1863 ficou marcado pelo fato do geólogo britânico Henry Clifton Sorby apresentar a Royal Society suas observações sobre estruturas dos aços, estudos dos materiais por microscopia ótica que sempre estiveram presentes no que hoje é conhecido como “Ciência e Engenharia dos Materiais”.
Microscópios Óticos O modelo mais simples é uma lente de aumento que permite a observação de estruturas com algumas vezes de aumento, utilizado geralmente em observação de grãos e minérios, superfícies de fraturas de metais, amostras de fibras têxteis, papéis e outras matérias da indústria metalúrgica e química. Um pouco mais poderosos, os microscópios “compostos” já permitem aumentos de algumas dezenas de vezes e até ao máximo de 2000 vezes (limite da observação com luz visível). O instrumento tem