navegaçoes maritimas
- O ideal de Navegação sempre fez parte da necessidade de locomoção do homem.
- Da Antiguidade a Idade Média, foi o “Mar Mediterrâneo”, o responsável pela realização desse ideal. (pág. 78)
- O Atlântico NÃO era navegável. A razão era religiosa.
•A Igreja não estimulava a Navegação do Atlântico, por dois motivos:
•Primeiro, por acreditar que a Terra era “quadrada”, com um abismo que arrastaria para o fundo do mar qualquer embarcação.
•Segundo, por existirem monstros que devorariam as embarcações. (pág. 79)
As Navegações portuguesas
•O ano de 1415 marcou o início das navegações portuguesas pelo Atlântico. Duas são as razões:
•Primeiro, a Unificação política de Portugal.
•Segundo, o pioneirismo de Portugal nos estudos e aprimoramento das técnicas náuticas.
A Travessia do Atlântico
•A travessia do Atlântico, trouxeram quatro importantes conseqüências:
•Primeiro, a descoberta de novas terras;
•Segundo, o início da confirmação de que a terra era mesmo “redonda”.
•Terceiro, o atlântico tornou-se na mais importante rota comercial da era moderna.
•Quarto, significou o domínio português no atlântico, como fora retratado pelo poeta Fernando Pessoa. (pág. 82).
ESPANHA
•Os motivos que levaram a Espanha ao Atlântico, são os mesmos que Portugal, apenas ocorreram um pouco mais tarde:
•A unificação do reino em torno da rainha Isabel.
•O interesse em criar uma nova rota comercial para às Índias.
Cristóvão Colombo
•Principal personagem das navegações espanholas e responsável pela chegada dos europeus à América.
•Navegador de espírito aventureiro, amante do Mar, acreditava na teoria da “esfericidade da terra”, que permitiria chegar ao oriente navegando o Ocidente
•Após grandes debates e discussões, sobre a viabilidade das ideias de Colombo, envolvendo a própria Universidade de Salamanca, a rainha Isabel, convenceu-se de que “a Espanha tinha muito pouco a perder e muito a ganhar se tudo fosse verdade”. Acatou a ideia e financiou a viagem. (pág.