mICROBIOLOGIA CLINICA
ágar XLD
ágar MacConkey
ágar EMB
ágar Hektoen
OBS.: A amostra foi coletada em meio de transporte de fezes para coprocultura, fornecido para a mãe da criança no ambulatório onde a mesma foi atendida pelo pediatra.
QUADRO CLÍNICO:
Menino de 2 anos de idade, freqüentador diário de creche comunitária, com história de vômito e diarréia nas últimas 24 horas. Apresentava-se apático e letárgico, apesar da mãe referir que normalmente era uma criança esperta e alegre. Ao exame físico mostrou-se moderadamente desidratado, com temperatura de 37,5°C. Os exames de ouvido, nariz e garganta foram normais, e a ausculta pulmonar também era normal. Foi verificado abdomen flácido e sensibilidade moderada em baixo ventre.
Exames laboratoriais solicitados pelo pediatra: hemograma, uréia, eletrólitos = normais urocultura = negativa e coprocultura.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO:
1. Como se deve orientar o paciente para a coleta de fezes para coprocultura?
2. Quais os sistemas de transporte de fezes disponíveis para coprocultura? Qual deles poderia ser considerado ideal?
3. Como deve ser processada inicialmente a amostra? Quais os critérios de escolha de meios para semeadura primária?
4. Quais são os meios em placa mais indicados para a semeadura primária de coprocultura?
5. Quais as provas bioquímicas que devem constar de um sistema de triagem de enteropatógenos em coprocultura e qual a finalidade delas?
6. Qual a utilidade da coloração de Gram de fezes destinadas a coprocultura?
7. Observando-se presença de leucócitos nas fezes, quais bactérias devem ser responsáveis pela diarréia?
8. Observando-se o crescimento bacteriano nas placas de isolamento primário acima, quais seriam os patógenos suspeitos?
9. Com base nas reações observadas abaixo, quais os