Micro e Macroporo do solo
SUMÁRIO
2.1.1-COBERTURA COM MILHO, MILHETO E SORGO 5
2.1.2-COBERTURA COM GIRASSOL 5
2.1.3-COBERTURA COM BRACHIÁRIA 5
2.1.4-NABO FORRAGEIRO 5
2.1.5-COBERTURA COM CROTALÁRIA 5
2.2-CALAGEM E GESSAGEM 5
3-MATERIAIS E MÉTODOS 6 4-RESULTADOS ESPERADOS 6
5-REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7
1-INTRODUÇÃO
Com o alto uso de tecnologia na produção mecanizada no Brasil na década de 70, os solos brasileiros teve um grande impacto na sua degradação, fazendo com que aumentasse a compactação e posteriormente causando o processo de erosão, afetando todo sistema do solo e como reflexo, levando a queda de produtividade. Para diminuir esse processo de deterioração do solo, vários sistemas conservacionistas vem sendo empregados para reduzir o revolvimento do solo, como o cultivo mínimo e o plantio direto. (LLANILLO et al, 2006).
Para a produtividade considera-se importante as propriedades físicas, químicas e biológicas dos solos, sabendo-se que as plantas precisam de solos bem estruturados, por este motivo cada solo tem sua aptidão agrícola, assim sendo de fundamental importância para a manutenção da qualidade e da produtividade do sistema (MARCHÃO et al., 2007; PIGNATARO NETTO et al., 2009; BOGNOLA, et al., 2010 citados por WENDLING et al., 2012).
Quando o solo passa a ser usado para o processo produtivo, as características físicas sofrem alterações (NEVES et al., 2007), por este motivo deve-se avaliar solo após atividades de caráter antrópico, pois são capazes de promover a perda da qualidade estrutural e aumentar a suscetibilidade à erosão.
Sendo assim um dos parâmetros utilizados para verificar a qualidade do solo, seria medir o grau de umidade do solo, resistência do solo a penetração, macroporosidade e microporosidade, porosidade total e densidade do solo.
Segundo Bertol et al., (2001) devido a perda de