Meus trabalhos
Vários fatores são determinantes para a diferenciação dos centros urbanos: extensão territorial, quantidade de habitantes, concentração de serviços e capitais, universidades, bancos, entre outros aspectos. Esses fatores contribuem para formação de uma hierarquia urbana, onde uma cidade passa a exercer grande influência sobre as outras, seja em âmbito regional, estadual ou, até mesmo, mundial.
Essas cidades de grande importância são denominadas metrópoles, sendo caracterizadas por possuírem enorme contingente populacional, infraestrutura urbana, universidades, serviços de saúde e educação, centros de pesquisas, instituições financeiras, etc.
De acordo com a área de influência, essas metrópoles podem ser classificadas em Metrópoles regionais, Metrópoles nacionais ou Metrópoles globais.
Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil possui, atualmente, doze metrópoles, dividas em três grupos, de acordo com a extensão de sua área de influência.
Metrópoles regionais: Belém (PA), Manaus (AM) e Goiânia (GO). Essas três cidades possuem uma área de influência que abrange as regiões onde estão localizadas. Outros municípios dessa região dependem, de alguma forma, dos serviços centralizados nessas metrópoles regionais.
Metrópoles nacionais: Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Recife (PE), Fortaleza (CE) e Brasília (DF). Apresentam importância nacional, visto que possuem uma complexa estrutura de serviços, equipamentos urbanos, universidades, bancos, etc.
Metrópoles globais: São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ). Essas duas metrópoles globais estão entre as cidades mais importantes do planeta, pois abrigam sedes de grandes empresas nacionais, filiais de empresas transnacionais, sedes de grandes bancos e as principais universidades e centros de pesquisas do país. São Paulo e Rio de Janeiro exercem influência no cenário nacional e internacional, com destaque para São Paulo, que é