Meus argumentos morais e biológicos sobre o aborto
Defendo a vida, que em minha opinião sempre será um princípio absoluto, sem exceções nem mudanças, parece radical esse posicionamento imutável, mas ele é, pois diante da escolha entre a morte e a vida eu não encontro meio termo, ou mesclo palavras tão opostas, vida e morte, por isso ressalto novamente a minha escolha radical de dizer não em qualquer uma das hipóteses á morte. Defendo a dignidade de pessoa desde a célula menor, desde a menor das possibilidades de vida, mesmo sabendo que aquela vida tem 100% chances de morrer e que seu tempo está contado, creio eu que o tempo de todos nós está contado, mesmo que seja uma conta estimada ou nem possivelmente realizada, a vida tem um prazo, não é mesmo? Eu não me julgo digna de decidir o destino de qualquer pessoa, em nenhuma das hipóteses e em todas as hipóteses penso que devemos levar em consideração a vontade da pessoa em sua liberdade de poder escolher. É claro que um feto não pode escolher, mas será que nós devemos escolher por ele já que seu estado indefeso não o permite escolha? Bom nesse caso eu imagino que matando tiramos sua liberdade de escolha e certamente suprimos o egoísmo perverso da sociedade, que sai vantajosa nessa situação, não tendo nem a disposição de encontrar uma saída melhor. Se o bebe está com os dias contados não amaldiçoe seus poucos dias encurtando eles mais ainda e deixando que ele morra de uma forma cruel e assassina no próprio ventre da mãe, não pensem que eles não percebem mesmo sem um cérebro o bebe é praticamente inteiramente ligado á mãe, e há estudos que comprovam essa ligação inclusive dos sentimentos da mãe com o filho, acho que não há mal nenhum em deixar que ele viva todos os seus dias e morra naturalmente,também,nesse caso podemos levar em consideração que ocorrem acidentes da natureza onde o bebe vive mais que o esperado assim como as vezes podem vive menos. No caso de estupro, acidentes e