meu trabalho

A Quimica e o Futebol
Gramados:
Lá podem está os fertilizantes agrícolas super fosfato triplo, cloreto de potássio e sulfato de amônio, que jogam em conjunto com os herbicidas para manter verde, firme e uniforme, a base em que rola a bola. Sulfato de amônio– 20% de nitrogênio na forma amoniacal tende a acidificar o solo. Assim, uma parcela significativa de super fosfato triplo comercial pode conter altos teores de flúor.
Adubação orgânica é mais eficiente nos gramados. Depois que a grama fixa suas raízes na terra, é muito mais difícil e muito menos eficaz a adubação. Por isso, durante o plantio é bom não esquecer a adubação. A melhor adubação, é aquela que fornece a maior quantidade de nutrientes ao solo, é a orgânica, cuja composição é feita de esterco, restos de plantas. O adubo químico é muito utilizado, porém é necessário o uso de muita água na irrigação para que a concentração do adubo em todo o gramado fique mais ou menos constante.
Grama Sintética: Com certa facilidade para cultivar gramados devido ao clima ameno ou tropical em quase todo o país, não se via a necessidade de investimento em um gramado tão áspero quanto ao que se dispunha naquela época. Sendo o futebol o esporte mais difundido no mundo inteiro, novas tecnologias foram introduzidas na industria da grama sintética e a adesão ao gramado sintético ganhou força. Os gramados hoje, tem um aspecto mais natural, e a interação dos jogadores e da bola com o gramado é muito mais parecida com a “coisa real”. Hoje se pode dizer com certeza que o gramado sintético está no mundo inteiro para ficar.
Bola:
Elas eram feitas com couro de boi. Isso era um problema porque, nos dias de chuva, elas encharcavam, ficavam pesadas. De lá para cá, elas evoluíram e hoje são fabricadas para suportar muitos chutes e maus tratos originados por excesso na falta de habilidade com ela. Hoje, elas são fabricadas com o CLORETO DE VINILA. O cloreto de vinila, é o composto orgânico de fórmula química C 2 H 3 Cl.
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